quinta-feira, 28 de maio de 2009

A paz com os dias contados

Arquivo














Regime de Pyongyang faz novos testes com lançamentos de mísseis e deixa o mundo temeroso quanto a uma nova guerra

O nome pode até soar irônico. Pois o país mais fechado do mundo se chama República Democrática Popular da Coréia, na sigla (RDPC), mais conhecida como Coréia do Norte.
Faz fronteira com a Rússia, a China e com a rica e democrática Coréia do Sul.
E seguimos com as ironias...
...Como pode um país com 23 milhões de habitantes, que gasta 40% do PIB, aproximadamente 32 R$ Bilhões por ano com suas Forças Armadas, deixar seu povo viver na miséria?
Só não é pior porque a China ajuda com 80% da energia elétrica consumida no país e com 20% da comida servida nos lares Norte Coreanos.
Fundada em 1948 a Coréia do Norte sempre foi assim.
Em 61 anos de existência, só teve dois presidentes.: Kim-il Sung, o fundador e Kim-Jong-il, o filho e atual presidente, tão egocêntrico quanto o pai.
Na capital Pyongyang, o que mais pode ser visto nas ruas largas e desertas, são enormes estátuas e imagens que cultuam Pai e Filho, este referenciado como “Nosso querido líder”.
Internet e telefone celular são proibidos. Rádio e TV, só as estatais, que o tempo todo transmitem propagandas políticas e intermináveis discursos pautados no militarismo, que exaltam o estranho sujeito, que dita as regras na sua Coréia e desafia o mundo com seus testes nucleares.


Por Vitor Lopes

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Brasil: A avenida do medo

O abandono total da principal avenida do Rio de Janeiro
Foto arquivo





Seqüestros-relampago, assaltos, arrastões, acidentes e mais acidentes e mortes, muitas mortes. Assim é a rotina da Avenida Brasil, conhecida como a veia da Zona Oeste, pelos moradores dessa região ou “Corredor Polonês”, apelido que a Polícia Militar carioca colocou na via, pelo fato dela ser espremida por mais de 50 favelas ao longo de 28 bairros.
A avenida de 58,3 quilômetros foi inaugurada em 1946 e se estende do caju, na Zona Portuária a Santa Cruz, na Zona Oeste, onde sobram buracos, falta sinalização e a iluminação a noite é precária. Roberta Gomes reside em Bangu e há anos passa pela Brasil. São duas horas e meia todos os dias para chegar em Manguinhos. “As vezes a volta demora ainda mais”. Para ela, o tempo que se perde em conseqüência da buraqueira, e os engarrafamentos são os principais problemas da Avenida. No entanto, reflete e chega à conclusão de que “sem a problemática avenida, tudo seria muito pior”. “Se não vier pela Brasil, tenho a opção do Trem”. “Aí, apesar de não ter engarrafamento, eu perco em tempo, pois tenho que fazer baldeação na Central do Brasil, pra depois voltar no ramal que vai me deixar em Manguinhos”.
Durante o dia, o trânsito é pesado, caminhões e ônibus disputam espaço com carros e motocicletas. “Depois do horário de pico, o trânsito melhora “ai é hora de sofrer com a ação dos ladrões” diz ela com ar de irritação.
Enquanto isso, os cerca de dois milhões de pessoas que precisam transitar pela principal porta de entrada da cidade, esperam que os infinitos problemas sejam solucionados o mais rápido possível.
Reclamações podem ser feitas no site da Prefeitura do Rio, no endereço: www.rio.rj.gov.br/obras

Por Vitor Lopes

Parecia a Vila Belmiro

Fluminense 1 x 4 Santos
Fluminense é goleado, humilhado e vaiado no Maraca.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Não deu, Fluzão!

Tricolor reage tarde, e é desclassificado da Copa do Brasil

A torcida merecia a vaga

A torcida deu um show, mas não foi suficiente para colocar o Fluminense nas semifinais da Copa do Brasil. O tricolor foi dominado no primeiro tempo, conseguil uma reação espetacular, na segunda etapa, na base da raça, mas o resultado de 2 a 2 em pleno maracanã, acabou eliminando o Flu.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Ser Fluminense

Mais uma decisão se aproxima
Menino, primeira vez pisando no Maraca
Eu vi o Escurinho dar o drible da vaca
E chegar veloz à linha de fundo,
Cruzando para o Valdo encantar o mundo.
E também a mim, jovem espectador,
que nascera, fanático torcedor,
Deste tradicional clube de três cores.
Que estará sempre entre os vencedores,
Desde os tempos de nossos ancestrais,
Das conquistas que vêm dos tempos de Batatais,
Pedro Amorim, Romeu, Tim, Russo e outros mais,
Das grandezas que contavam nossos pais;
Que desde Veludo, Pindaro, Orlando, Carlyle,
Com Didi nas Laranjeiras de dava baile!
Eu vi São Castilho com a sua leiteria
E a bola que bateu na trave e entraria
Eu vi Clovis, Edmilson, Robson, Jair Marinho,
Eu vi Altair dando um belo "carrinho".
Eu vi Pinheiro bater pênalti de bico,
Vi Evaldo, Joaquinzinho e até Pipico.
Eu vi Paulinho cobrar um escanteio,
P´ro Telê fazer um golaço de voleio.
Eu vi Maurinho pular mais alto que o goleiro,
E dar um golpe de testa, certeiro.
Eu vi Procópio, expulso, voltar a campo semi-nú,
Prá comemorar um gol com o Rei Zulu.
Eu vi Flávio fazer 3 no Palmeiras, no Morumbi,
E vi 4 no Santos, na Vila, com Manoel e Ubiraci.
Eu vi Samarone com toda sua ginga,
E o drible desconcertante do Cafuringa.
Eu vi aquele cruzamento do Oliveira,
Que encontrava o Mickey na banheira.
Eu vi Marco Antônio em linda jogada pessoal,
E vi Silveira isolar a bola na geral.
Eu vi nosso canhotinha Gerson, com a tricolor,
E muitos outros, que também jogaram com amor.
Eu vi a puxeta de calcanhar, tão bonita,
Do Carlos Alberto Torres, nosso "Capita".
Eu vi a máquina, dizia a gente: "É covardia!"
com "Rivelino, Paulo César & Cia.".
Máquina que vi dar um show em Paris,
Com a torcida de pé, pedindo bis.
Eu vi o Papel fazer uma defesa sensacional,
E o gol de malandragem do "gringo" Doval.
Eu vi Rivelino em genial jogada de xadrez,
desmoronar a defesa do "velho freguês".
Eu vi o gol olímpico de Paulo Cezar Cajú,
e os dois gols do Manfrini no Fla Flu.
Eu vi Rubens Gálaxie, Cléber e Pintinho,
A força de búfalo do Gil, a raça do Edinho.
Eu cantei "João de Deus" na arquibancada,
P´ra que ganhasse do Bangu, de virada,
Nosso time tricampeão, com tantos nomes:
Paulo Vitor, Aldo, Duílio, Ricardo Gomes.
Time desse quilate, ainda está por vir,
Seguro na defesa e no meio, com Jandir.
Time guerreiro, mas que jogava bonito,
A classe do Delei, a garra do Romerito.
Eu vi Washington e Assis, nosso casal 20,
Era um show, um assombro, um acinte:
Washington fez aquele golaço no Vasco,
E o Flamengo sucumbiu duas vezes ao Carrasco.
Ora Tato, ora Paulinho, atacando pelo flanco,
Com o sempre eficaz o apoio do Branco.
Eu vi inúmeros feitos do nosso tricolor,
Que da taça Olímpica é o detentor.
Eu vi a máquina, vi timinho, vi timaço,
vi gol de letra, gol chorado, vi golaço.
Eu vi gol de mão, Wilton que diga,
E vi gol de Renato com a barriga.
Irmãos tricolores: atenham-se aos fatos,
Somos nós os que temos mais campeonatos.
E também nós, o que temos mais vitórias,
Passado, presente e futuro de glórias.
Por séculos, milênios e vidas inteiras
Temos orgulho do clube das Laranjeiras.
E a alegria eterna de torcer
Pelo time que sempre vence,
E a dádiva divina de nascer,
viver e morrer Fluminense!

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Terminou do jeito que começou


Jogando com boa parte do time reserva, Flu trás bom empate de Barueri.

Mesmo jogando com o time misto, o Fluminense teve as melhores chances e quase trouxe do interior paulista uma vitória diante do Barueri. No fim, o 0X0 foi um bom resultado.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Foi um bom negócio

Derrotado por 1x0 pelo Corinthians, time vai decidir a vaga no Maracanã

Fernando Henrique impediu derrota pior
O Flu mostrou que a vitória sobre o São Paulo no fim de semana pela 1ª rodada do Campeonato Brasileiro foi o efeito de um dia de príncipe.
Atuando recuado e errando muitos passes, O Fluminense foi pressionado pelo Corinthians de Ronaldo no jogo de ida, das quartas de finais da Copa do Brasil e voltou a ter seu dia de sapo. No entanto, uma vitória simples semana que vem no Maracanã, leva a disputa da vaga pros pênaltes. 2x0 classifica o Flu.
Se é que isso existe, a derrota de ontem foi animadora.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Bobby


“Bobby”, produção americana de 2006, detalha histórias da campanha política, do carismático Senador Robert Francis Kennedy, irmão do ex-presidente dos Estados Unidos John Kennedy, que pouco antes de vencer as eleições presidenciais de 1968 foi assassinado com três tiros.
41 anos se passaram da fatídica madrugada de 1968. O filme-documentário “Bobby” conta esta trágica história.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Tricolor é o do Rio


No Maracanã, Maurício acerta um chutaço e Tricolor carioca vence o paulista por 1 a 0
O Fluminense iniciou bem o campeonato Brasileiro. Com um golaço de Maurício logo aos dois minutos de jogo, o Flu bateu o atual tri campeão São Paulo, ontem no Maracanã. As mães tricolores agradeceram o presente em seu dia.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Dramático como sempre

Flu sofre, mas avança na Copa do Brasil
Fluminense e Goiás fizeram uma partida fraca tecnicamente. Nem parecia que era um jogo decisivo, valendo vaga nas quartas de final da Copa do Brasil, tamanha foi a sonolencia do primeiro tempo. O Fluminense apresentou os mesmos problemas que vem tendo desde o inicio da temporada: A falta de apoio nas duas laterais e uma zaga dispersa e desarrumada, além do isolamento de Fred no ataque.
Por culpa do segundo exemplo, Fernando Henrique teve que fazer três defesas milagrosas no primeiro tempo.
0x0 ou 1x1 classificava o Flu, e o Goiás começou a pressionar mais. Porém em rara e boa jogada pelo lado esquerdo do ataque T. Neves recebeu lançamento dentro da área e marcou na sua centésima partida com a camisa tricolor. Foi só! A partir daí só deu Goiás e o empate não demorou: Em uma desatenção da defesa, Joel foi lançado e tocou no canto de FH. Os minutos finais foram dramáticos, mas os jogadores com garra seguraram o resultado e agora pegam o Corinthians.