quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Uma ação excepcional

O trabalho de uma ONG pra lá de excepcional
arquivo








Todo mundo sabe o significado da sigla ONG (organização não governamental) e todo mundo deve saber também que, seja qual for a ONG, ela tem como função principal, cumprir um papel social. E que esse trabalho é uma tentativa de amenizar problemas encontrados na sociedade como um todo.
No começo surgiram como organizações que se colocavam justamente em locais onde o estado, ou seja, o governo se fazia ausente, para atuar exclusivamente com a ajuda de pessoas comuns. Com o passar do tempo os valores mudaram e hoje, muitas organizações só conseguem se manter na ativa graças à ajuda financeira do antes distante governo, de empresas privadas e, claro, da sociedade em geral.
Essa relação de conflito gerou impasses culturais é justamente por conta desses impasses econômico-sociais que as ONGs passaram a ser alvos da desconfiança dos brasileiros.
Pensando nisso, e com uma dezena de dúvidas na cabeça, visitei o CACEC, Centro de Atendimento a Criança Especial e Carente.
O CACEC é uma organização sem fins lucrativos, que tem como objetivo promover programas assistenciais voltados a crianças com deficiências físicas e/ou mentais.
Com sede em Ramos, na Zona Norte e uma filial em fase de construção em Guaratiba, na Zona Oeste, o Centro atende cada vez mais crianças.
O trabalho desenvolvido pelo CACEC é de fato digno de respeito. Não demorei para chegar a essa conclusão. Lá, pude constatar a importância do trabalho desenvolvido com aquelas crianças. A maioria delas com Síndrome de Dawn (distúrbio genético que se caracteriza por uma combinação de diferenças maiores e menores na estrutura corporal).
A unidade de Ramos, simples e aconchegante, conta com uma creche, que atende crianças de 0 a 12 anos e um ambulatório, que por sua vez atende as crianças que já passaram dos 12 anos de idade. Lá elas recebem, além de uma alimentação saudável, os cuidados de três auxiliares de enfermagem, tratamento com fisioterapia, fonoaudióloga e psico-pedagógico e assistência social.
“Tudo isso gera aumento de demanda, e é justamente esse aumento que trás à necessidade de ampliação de espaço físico e de capital financeiro, diz Olímpia de Souza Brandão, presidente do CACEC”.
“Tudo isso tem um custo, e o CACEC tem que arcar todos os meses com despesas de: aluguel, funcionários, água, luz, telefone, etc, enumera Olímpia”.
Por isso, a diretoria periodicamente organiza eventos beneficentes, como almoços, lanches fraternos e palestras, além de bazares de caridade, onde são vendidas grandes variedades de artigos doados.
“Com o dinheiro arrecadado nesses eventos, nós tentamos construir uma casa mais apropriada às necessidades das crianças, lá em Guaratiba, visto que, atualmente elas estão sendo atendidas em uma casa residencial que foi fruto de doação” .
“Com a construção dessa casa, o atendimento feito em Ramos, passaria para Guaratiba e, assim, estaríamos livres do aluguel”, conclui a presidente.
E foi uma experiência muito valiosa poder acompanhar de perto um trabalho tão humano, fruto do esforço e da boa vontade de uma sociedade disposta a ajudar os que precisam para transformar o mundo num lugar menos doloroso pra se viver.

Por Vitor Lopes

A miséria também é trágica


A cidade de Aman, na Jordânia, retratada em 1996, pelo ícone da fotografia mundial Roberto Polidori.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Pra renascer a esperança

Alan comemora. Ele marcou dois dos três gols do Flu sobre o Avaí


Acredita, Fluzão! Acredita, Fluzão! Acredita, Fluzão!
Flu 3 x 2 Avaí

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Honduras: Cenário Preocupante

Zelaya de volta


Partidários de Zelaya acamparam e passaram a noite em frente à embaixada brasileira de Tegucigalpa. Foto: Oswaldo Rivas/Reuters

O presidente deposto de Honduras Manuel Zelaya, que sofreu um golpe de estado há 85 dias, voltou ao país.
Zelaya, afirma que caminhou dias e noites para conseguir entrar em Honduras. Depois disso, se refugiou na Embaixada Brasileira, na capital, Tegucigalpa.
Manifestantes pró-Zelaya voltaram às ruas para protestar, apesar do toque de recolher imposto pelo governo golpista.
A situação em Honduras é delicada. Duas pessoas já morreram em confrontos com a polícia. À noite, o silêncio só é quebrado quando tiros são disparados. E o Brasil, que está dando proteção a Zelaya, se vê numa situação diplomática delicada.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Dia Mundial Sem Carro

A comemoração do Dia Mundial Sem Carro, nesta terça-feira 22, não causou muito impacto no trânsito na cidade do Rio de Janeiro, como podemos ver na foto abaixo.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Duro de assistir

Pequenos torcedores do Flu fazem cara feia durante o péssimo jogo entre Fluminense e Botafogo, no Engenhão. O resultado não poderia ter sido outro. 0a0.

Ideias. As fortes não morrem.

Pra mim, o vídeo do ano, até agora.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

A guerra dos baianos

Marcas da violência urbana que tirou a tranquilidade dos baianos
Elias Nunes/ Ag. A TARDE



As cenas de violência se repetem em Salvador. Bandidos atacaram mais um ônibus na periferia da cidade. Ninguém ficou ferido no ataque. Esse foi o 13º ataque a ônibus na capital baiana desde o feriado de 7 de setembro. Por precaução as cabines da PM que foram alvo dos bandidos estão vazias.
Ontem, quatro pessoas morreram em confrontos com a PM. Desde segunda-feira, dez homens já foram mortos em tiroteios e operações policiais.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Infância e vida desperdiçadas


Crianças refugiadas do conflito no Afeganistão fazem careta em uma tenda do acampamento onde vivem nos arredores da capital Cabul. (Foto - AFP/Sha Marai)

terça-feira, 1 de setembro de 2009

A dor de fotografar a dor



O blog Fotos & Reencontos é um projeto do premiado fótografo do jornal O Dia, Severino Silva. Nele são postadas fotografias de moradores de rua com a intenção de serem localizados por parentes ou pessoas conhecidas.