sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

O dia que o Haiti acabou



Treze de janeiro de 2010. Uma quinta-feira que nunca mais será esquecida pelos Haitianos. Na verdade, nunca mais será esquecida pela humanidade por ter sido o dia mais desesperador desse país que parece ter sido criado apenas para sofrer. Aparece com um dos países mais pobres, no grupo dos países mais pobres do mundo.
Violentado pelo acúmulo de tragédias, pelo governo de ditadores fascinoras, e calejado por invasões e desgraças naturais de todo tipo, o Haiti sofreu seu pior golpe: Porto Príncipe, a capital do país, foi duramente atingida por um tremor de 7 graus na Escala Hichiter, o mais mortal dos últimos duzentos anos. O tremor durou apenas alguns segundos, mas foi capaz de matar mais de 200 mil pessoas e colocar abaixo  quase tudo aquilo que permanecia de pé nesse país já tão despedaçado pela miséria. 

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Patético


A estréia do Fluminense na Copa do Brasil foi pra lá de desanimadora. O Flu jogou tão mal e foi tão preguiçoso em campo, que o empate em 1 a 1 com o Confiança de Sergipe foi um resultado muito do injusto para a equipe da casa, que mesmo sendo muito inferior tecnicamente, criou inúmeras oportunidades de gol. Mas o resultado poderia até ser mais mentiroso, caso Fred tivesse convertido o pênalti sofrido por Marquinhos, que ele cobrou ridiculamente. 

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Tempestade de tragédia

Uma tempestade destruiu parte da Ilha da Madeira, em Portugal. O número de mortos, até agora, chega a 42. Outras 4 pessoas continuam desaparecidas.
Reuters

A moça do sonho

(Chico Buarque e Edu Lobo)

Súbito me encantou

A moça em contraluz

Arrisquei perguntar: quem és?

Mas fraquejou a voz

Sem jeito eu lhe pegava as mãos

Como quem desatasse um nó

Soprei seu rosto sem pensar 

E o rosto se desfez em pó

Por encanto voltou

Cantando a meia voz

Súbito perguntei: quem és?

Mas oscilou a luz

Fugia devagar de mim

E quando a segurei, gemeu

O seu vestido se partiu

E o rosto já não era o seu


Há de haver algum lugar
Um confuso casarão

Onde os sonhos serão reais

E a vida não

Por ali reinaria meu bem

Com seus risos, seus ais, sua tez

E uma cama onde à noite

Sonhasse comigo

Talvez


Um lugar deve existir
Uma espécie de bazar

Onde os sonhos extraviados

Vão parar

Entre escadas que fogem dos pés

E relógios que rodam pra trás

Se eu pudesse encontrar meu amor

Não voltava   
Jamais

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Chega de saudade

Depois de um periodo de inatividade devido as férias, estou de volta ao querido "Sopa", que é onde desde 2007 publico diversas coisas e mais do que qualquer coisa, é uma forma de me manter escrevendo, pensando, exercitando o raciocinio, etc...
2010 já começou. Esse ano promete ser de muitas vitórias, pra mim, para o Brasil e claro, para meu querido Fluminense.